Como já referimos anteriormente no Blog, no passado dia 3 de Dezembro (5ª feira), a primeira parte do nosso projecto concretizou-se: fomos ao “Laboratório Aberto” com uma turma de 11º ano da nossa escola, realizar a actividade “O código da vida: o criminoso”.

Já deixámos alguns posts sobre o que seria a actividade, mas esta semana, trazemos dados mais concretos, relativos à nossa experiência pessoal…

Quando primeiro chegamos à instituição, fomos encaminhados para uma sala comum, onde a turma recebeu informações básicas para que o trabalho fosse um sucesso: aprendeu mais factos sobre a molécula da vida, o DNA, bem como sobre algumas técnicas e manipulação de equipamentos científicos.

Uma vez que eram 30 participantes, foram divididos em dois grupos, de modo a que todos pudessem ter a sua parte de CSI.

Todas as técnicas que vemos na televisão em termos de recolha de impressões digitais, recolha de amostras de sangue foram praticadas pelos alunos, que se mostraram sempre interessados e muito participativos; mas esta era a parte “fácil” da tarde.

O verdadeiro desafio estava encerrado entre as paredes do laboratório anexado à sala comum. Antes de poderem entrar neste mundo, e como verdadeiros profissionais, os alunos tiveram que vestir batas.

A segunda parte da actividade consistia em analisar amostras de DNA de possíveis “suspeitos” e compará-las com as amostras que foram recolhidas no local do crime e após “vários” exames um tanto complexos (espero que tenham lido o post sobre as técnicas que se aplicam) descobrir quem teria sido o verdadeiro assassino; isto porque o nosso grupo de AP criou uma história, a partir da qual, se escreverão algumas histórias de como todo se passou.

A única coisa que todos sabemos e (bem) concluímos é que o culpado foi o Reitor…

E agora?? Que se terá realmente passado? Alguém quer arriscar uma teoria??

Como é do conhecimento geral, a trombose (e explicando de uma forma simplificada) é a formação de um coágulo de sangue no interior de um vaso sanguíneo.

Actualmente sabemos que há alguns factores que estão na origem deste problema, tais como a composição do sangue, qualidade das paredes venosas e natureza do fluxo sanguíneo; no entanto, é praticamente impossível prever quando e a quem surgirá, especialmente se o paciente não fizer exames regulares ao seu estado de saúde...

A novidade e isso sim, interessa para o Genética, Saúde e Ambiente, é que “recentemente” os cientistas descobriram que a trombose também pode ter causas genéticas.

Aqui fica parte da notícia, que data de 2006:
«As tromboses também têm causa genética, além de outros factores já conhecidos como os traumatismos e a patologia cardíaca, concluiu um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), a que a Lusa teve ontem acesso.
Denominado "Polimorfismos genéticos e risco de trombose venosa profunda no jovem", o estudo pretendeu perceber quais as causas da trombose venosa profunda em doentes jovens (com menos de 40 anos) e descobrir que factores induzem um segundo episódio da doença. De acordo com a FMUP, a investigação revelou que "existem dois tipos de mutações genéticas que influenciam directamente estas patologias venosas"».

Podes ler o resto da notícia aqui!!

Joana Duarte

Catarina Serrano