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Somos um grupo de Área de Projecto do 12.º ano com o tema "Genética, Saúde e Ambiente". Do lado esquerdo podem navegar ao longo do nosso blog e muito mais... |
Genética Médica
Written on: sábado, 30 de janeiro de 2010 | Time: 12:44
Boa tarde!! Como a nossa Palestra se vai centrar neste tema, esta semana trazemos um pouco do lado mais formal da Genética Médica. Antes de mais: Genética Médica – é uma especialidade que se ocupa de todos os “problemas” relacionados com a genética humana. É um ramo que apresenta duas vertentes: uma laboratorial (em que se realizam testes genéticos) e uma vertente clínica. Nesta última, efectuam-se diagnósticos das doenças possíveis e “Aconselhamento Genético”. O geneticista médico tem, ainda, como objectivo fornecer o apoio aos doentes e familiares nas decisões relacionadas com a doença genética. Muitas pessoas pensam que a genética médica só pode ser “útil” no diagnóstico pré-natal, mas isso não está totalmente correcto.É certo que o DPN tem uma grande importância, mas também é possível efectuar diagnóstico pós-natal (até porque a partir deste, inicia-se o tratamento de doenças e outras actividades) Para trazer um pouco mais de informação, fiz uma pesquisa num site, que aproveitamos para deixar: http://www.insa.pt e onde descobrimos as áreas de trabalho desenvolvidas neste instituto (Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge):
Como podem ver, a lista é grande; mas não fica por aqui. Claro está que numa instituição é difícil trabalhar em todas as variantes de uma determinada área ao mesmo tempo, mas é já uma boa lista. Há inúmeros Institutos de Genética Médica, nomeadamente este que referimos, bem como o Instituto de Genética Médica Prof. Dr. Sérgio Castedo, Instituto de Genética Médica Dr. Jacinto de Magalhães, Instituto Pedro Nunes, etc. Esperamos que as informações aqui deixadas tenham sido úteis e que facilitem futuras pesquisas. Qualquer dúvida que permaneça podem contactar-nos para: geneticasaudeeambiente@gmail.com 0 Comments:Written on: quinta-feira, 28 de janeiro de 2010 | Time: 15:17
Boa tarde!Nas nossas aulas de biologia temos estado a falar sobre a Engenharia genética e a tecnologia de manipulação de DNA que esta requer. Perante isto, achamos interessante dar a conhecer este mecanismo de criação de novos organismos por manipulação do seu genoma. É, sem dúvida, um assunto actual e que urge conhecer com mais pormenor. Aqui fica... Tecnologia do DNA recombinante: Engenharia Genética Esta tecnologia consiste no isolamento e restrição de sequências de DNA que são introduzidas num vector de DNA. A Engenharia Genética é uma tecnologia que usa o DNA recombinante para produzir novos produtos, desde farmacológicos até ao domínio da agricultura. É também possível introduzir um gene humano numa bactéria e fazer com que essa bactéria produza uma proteína humana A Tecnologia do DNA Recombinante (engenharia genética ou simplesmente biotecnologia), é um conjunto de técnicas para localizar, isolar, alterar e estudar segmentos de DNA. O termo recombinante advém do facto de se reunirem DNAs derivados de fontes biologicamente diferentes. Para produzir DNA Recombinante dever-se-á seguir os seguintes passos: 1.Produção de fragmentos de DNA de fontes diferentes que contenham as sequências génicas de interesse; 2.Reunião desses segmentos numa molécula de DNA capaz de se replicar, normalmente um plasmídeo bacteriano chamado vector; 3.Transformação de células bacterianas com a molécula recombinante de modo a que se repliquem e se expressem. O desenvolvimento desta nova tecnologia só foi possível pela descoberta, no final dos anos 1960, das enzimas ou endonucleases de restrição. Este tipo de enzima atua como uma espécie de "tesoura biológica" que, após reconhecer determinada sequência nucleotídica, procede ao seu corte produzindo fragmentos de DNA. Estas enzimas são produzidas naturalmente por bactérias como forma de defesa contra infecção viral, onde clivam em diversos fragmentos o material genético dos vírus, impedindo a sua reprodução na célula bacteriana. Enzimas de restrição: As tesouras moleculares Uma das primeiras enzimas de restrição a ser isolada foi a EcoRI, produzida pela bactéria Escherichia coli. Essa enzima reconhece apenas a sequência GAATTC e actua sempre entre o G e o primeiro A. O local a ser cortado é conhecido como sítio alvo. No entanto, as enzimas de restrição não clivam o DNA do próprio organismo pois existem outras enzimas protectoras, que impedem a acção das enzimas de restrição no próprio material genético. As enzimas de restrição reconhecem e actuam sobre sequências específicas de DNA, catalisando a destruição de uma ligação fosfodiéster entre dois nucleótidos consecutivos. Em Engenharia Genética, a obtenção dos fragmentos de DNA que se pretende usar para criar, in vitro (em tubo de ensaio ou no laboratório) novas moléculas, baseia-se no uso destas enzimas de restrição. 0 Comments:E a Genética dá uma mãozinha!
Written on: domingo, 24 de janeiro de 2010 | Time: 14:34
A Genética desempenha mesmo um papel fundamental no nosso quotidiano. Esta semana trago outra prova disso mesmo. Falemos da leucemia. A leucemia é uma neoplasia maligna, ou seja, um cancro, que afecta o sangue. No entanto, tem origem na medula óssea. As suas causas são desconhecidas, mas sabe-se que envolve alterações ao nível dos genes. Assim sendo, existem diversos géneros de leucemias (infelizmente, todas elas são malignas) e, por isso, vão responder a diferentes tipos de tratamento, consoante as características que apresentam. Existe então: - leucemia linfóide aguda – costuma ser o tipo mais frequente em crianças; - leucemia linfóide crónica – mais comum em idosos; - leucemia mielóide aguda – mais normal nos adultos; - leucemia mielóide crónica – também mais frequente nos idosos. Aproveito para fazer a distinção entre leucemia aguda e leucemia crónica: a primeira caracteriza-se por um crescimento rápido de células imaturas do sangue e a segunda exprime o aumento de células maduras, que, no entanto, são anormais. A sua progressão pode demorar “uma vida”; dai ser frequente em idosos. Então onde está a novidade?? Deixo ficar a notícia e espero que vos exclareça: «A informação relativa aos perfis genéticos do paciente e do tumor é relevante para determinar quais os tratamentos mais eficazes para cada doente(…) Investigadores norte-americanos identificaram várias variações genéticas que podem ajudar a prever a resposta ao tratamento contra a leucemia aguda linfoblástica. O estudo (…) contou com a participação de perto de 500 crianças diagnosticadas com esta patologia e envolveu a análise a 476.796 variações genéticas para identificar aquelas que estavam associadas à resposta do corpo humano ao tratamento. “O nosso estudo revela que o ADN que os pacientes herdaram dos pais também explica a razão pela qual alguns doentes respondem melhor que outros à quimioterapia”(…). Durante a análise, os cientistas identificaram 102 polimorfismos de um só nucleótido associados à doença, 61,7% dos quais estavam relacionados com a resposta precoce, risco de reincidência do cancro e reacção aos medicamentos anti-leucémicos. Os perfis genéticos do paciente e do tumor são duas informações relevantes para determinar quais os tratamentos mais eficazes para cada doente, acrescenta a especialista.»Fonte da notícia Joana Duarte 0 Comments:Curiosidades sobre os alimentos transgénicos
Written on: quarta-feira, 20 de janeiro de 2010 | Time: 21:12
Curiosidades sobre os transgénicos • O primeiro organismo geneticamente modificado (OGM) ou transgénico criado foi a bactéria Escherichia coli, que sofreu adição de genes humanos para a produção de insulina, na década de 1980. • Em 1981 alguns cientistas produziram, na Universidade de Ohio, o primeiro animal transgénico, transferindo genes de outros animais para um rato. • Em 1983 foi obtida a primeira planta transgénica: uma planta de tabaco resistente a um tipo de antibiótico. • Em 1987, no Reino Unido, foram adicionados genes em plantas de batata para que estas produzissem mais proteínas e aumentassem o seu valor nutricional. 0 Comments:Notícia
Written on: sábado, 16 de janeiro de 2010 | Time: 14:58
A época festiva é sempre marcada por abusos gastronómicos (doces e gordura), mas o que não sabíamos é que estes dias de festa nos encurtam a esperança média de vida. Um estudo realizado por investigadores da Universidade do Alabama (EUA) demonstra que regimes hipocalóricos – que consistem em reduzir as calorias de acordo com o gasto metabólico diário, distribuindo, proporcionalmente, os macro e micronutrientes e são especialmente pobres em açúcar – permitem prolongar a vida das células humanas. Há já vários anos que os médicos sabem que uma das formas dos animais viverem mais, e provavelmente os seres humanos, depende da redução de aporte calórico durante as refeições. Experiências dietéticas realizadas em diferentes espécies convergiram para resultados que demonstram que estas têm vida mais prolongada se o regime alimentar for hipocalórico e aligeirado em glucose. O elo de ligação entre nutrição e longevidade estabelece-se via sistema hormonal. Até agora não havia uma explicação para o fenómeno, mas entretanto investigadores da Universidade do Alabama, em Birmingham, num estudo publicado no jornal FASED (Federation of American Societies for Experimental Biology), avançam que se deve a efeitos epigenéticos (ou, seja, que não se devem a mutações genéticas, mas a diferenças na expressão dos genes), que têm acção nos telómeros – estruturas constituídas por fileiras repetitivas de proteínas e DNA não codificante, que formam as extremidades dos cromossomas. Apenas células saudáveis Estes pedaços de código genético estão implicados na estabilidade celular e os geneticistas defendem que desempenham um papel importante no processo de envelhecimento. Para chegar até aqui, os cientistas norte-americanos usaram células de pulmões humanos (saudáveis e pré-cancerígenas) e dividiram-nas em dois grupos – uma cultura de células recebeu uma solução nutritiva corrente e a outra, pobre em glucose. Os resultados mostraram que as células sãs viveram mais tempo e as pré-cancerosas morreram, enquanto alimentadas com a solução hipocalórica. A actividade dos genes também é medida nos mesmos termos, ou seja, o gene que comanda a produção de telomerase, uma enzima que estende a vida dos telómeros, mostrou ter uma maior actividade, enquanto que o gene que reduz o crescimento fica adormecido. A investigação representa um importante avanço científico para desenvolver novas abordagens que permitam prolongar a vida de células humanas normais e pode conduzir à criação de soluções para prevenir o cancro e outras doenças ligadas à idade, controlando o aporte calórico de tipos celulares específicos. Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=38272&op=all#cont -Inês Tavares 0 Comments:Para os amantes da televisão...
Time: 13:03
Nos tempos de hoje toda a gente adora ver televisão e nós, o grupo da Genética, Saúde e Ambiente, achamos que há certos programas que deviam receber uma atenção especial. Um programa apreciado por todos os elementos do grupo é o programa "Clínica Privada", este fala sobre variados problemas e, muitos deles, relacionados com a Genética. Por isso, deixamo-vos com um episódio emocionante. Infelizmente, não foi possível encontrar um vídeo com legendas. Esperemos que gostem! 0 Comments:Será que sabem o que estão a consumir??
Written on: sábado, 9 de janeiro de 2010 | Time: 18:58
Ainda na temática dos transgénicos, esta semana trazemos algumas “curiosidades” apetitosas. A realidade é que provavelmente muitas pessoas não estão devidamente informadas acerca destes alimentos. Quanto mais não seja por nem sequer saberem que os estão a consumir (e este consumo vai para além da alimentação). Então, deixamos uma ”lista” dos produtos mais comercializados: EUA: melão, soja, tomate, algodão, batata, canola, milho União Europeia: tomate, canola, soja, algodão Argentina: soja, milho, algodão Irão: arroz República Checa: milho BT Brasil: soja, algodão Claro que a lista acima referida não tem todos os dados, sobre todos os países, portanto, o mapa que se segue, dá uma ideia um bocado mais geral do que se passa no mundo. NOTA - em baixo, não se percebe muito bem a escala utilizada: os resultados apresentados estão em milhares de hectares e não de produtos efectivamente produzidos. Além disso, mesmo que os consumidores optem por alimentos não-transgénicos, torna-se difícil distingui-los... Ou alguém consegue detectar as diferenças nas imagens que se seguem? 0 Comments: |
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