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E a Genética dá uma mãozinha!
Written on: domingo, 24 de janeiro de 2010 | Time: 14:34
A Genética desempenha mesmo um papel fundamental no nosso quotidiano. Esta semana trago outra prova disso mesmo. Falemos da leucemia. A leucemia é uma neoplasia maligna, ou seja, um cancro, que afecta o sangue. No entanto, tem origem na medula óssea. As suas causas são desconhecidas, mas sabe-se que envolve alterações ao nível dos genes. Assim sendo, existem diversos géneros de leucemias (infelizmente, todas elas são malignas) e, por isso, vão responder a diferentes tipos de tratamento, consoante as características que apresentam. Existe então: - leucemia linfóide aguda – costuma ser o tipo mais frequente em crianças; - leucemia linfóide crónica – mais comum em idosos; - leucemia mielóide aguda – mais normal nos adultos; - leucemia mielóide crónica – também mais frequente nos idosos. Aproveito para fazer a distinção entre leucemia aguda e leucemia crónica: a primeira caracteriza-se por um crescimento rápido de células imaturas do sangue e a segunda exprime o aumento de células maduras, que, no entanto, são anormais. A sua progressão pode demorar “uma vida”; dai ser frequente em idosos. Então onde está a novidade?? Deixo ficar a notícia e espero que vos exclareça: «A informação relativa aos perfis genéticos do paciente e do tumor é relevante para determinar quais os tratamentos mais eficazes para cada doente(…) Investigadores norte-americanos identificaram várias variações genéticas que podem ajudar a prever a resposta ao tratamento contra a leucemia aguda linfoblástica. O estudo (…) contou com a participação de perto de 500 crianças diagnosticadas com esta patologia e envolveu a análise a 476.796 variações genéticas para identificar aquelas que estavam associadas à resposta do corpo humano ao tratamento. “O nosso estudo revela que o ADN que os pacientes herdaram dos pais também explica a razão pela qual alguns doentes respondem melhor que outros à quimioterapia”(…). Durante a análise, os cientistas identificaram 102 polimorfismos de um só nucleótido associados à doença, 61,7% dos quais estavam relacionados com a resposta precoce, risco de reincidência do cancro e reacção aos medicamentos anti-leucémicos. Os perfis genéticos do paciente e do tumor são duas informações relevantes para determinar quais os tratamentos mais eficazes para cada doente, acrescenta a especialista.»Fonte da notícia Joana Duarte 0 Comments: |
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