blog reflexões perfil links anteriormente |
Bem-vindo!
Somos um grupo de Área de Projecto do 12.º ano com o tema "Genética, Saúde e Ambiente". Do lado esquerdo podem navegar ao longo do nosso blog e muito mais... |
Notícias
Written on: sexta-feira, 14 de maio de 2010 | Time: 21:55
Muito boa noite!Hoje trago duas notícias de todo interessantes e cuja veracidade até parece ser questionável. No entanto, foram adaptadas a partir de um site científico muito fidedigno, http://www.cienciahoje.pt/. Porquê duas notícias? Bem, não consegui decidir qual delas era a mais interessante. Assim, começo a exposição. Genes e circuitos cerebrais influenciam escolha da comida O estudo foi realizado recorrendo à nossa conhecida Drosophila melanogaster, mosca do vinagre. Os investigadores de forma a identificarem o tipo de alimentação que as moscas preferem, adicionaram corantes a diferentes variedades de alimentos. Observaram-se os hábitos alimentares da espécie em questão dirante várias semanas e concluiu-se que a mosca do vinagre opta por diferentes fontes de alimentação, consoante as suas necessidades nutricionais, sexo e estado de acasalamento. “Normalmente, quando as moscas estão num ambiente com comida ‘completa’, ou seja, com açúcares e leveduras, e se lhes for dada a possibilidade de scolha, estas não comem a comida com proteínas”, explicou o investigador. De acordo com o investigador português, os resultados e os métodos genéticos experimentais disponíveis na mosca do vinagre permitiram “descrever as moléculas e neurónios que fazem com que as fêmeas que já tenham acasalado reajam mais depressa do que as virgens”. Além disso, foram identificadas as moléculas usados no cérebro das moscas para detectar a falta de proteínas e que fazem com que estas mudem as suas decisões, “o que se pode vulgarmente denominar como o sensor”. “Se podermos compreender como o sensor actua no cérebro da Drosophila para controlar a vontade de ingerir comida rica em proteínas, talvez se possa modificar também a vontade dos mosquitos fêmeas de ingerir sangue, e, desta forma, interferir com a transferência do parasita da malária entre hospedeiros”, adiantou. Para mais informações: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=42546&op=all#cont Lagartos da Martinica «fogem» a Darwin Será que Darwin estava completamente certo? Com o avanço da Ciência constatamos que nenhuma realidade assume a posição de dogma, sendo a Ciência não a descoberta de uma verdade absoluta, mas sim, da aproximação à mesma. Nesta linha de pensamento, anuncio, não em primeira mão, que os lagartos da ilha Martinica são uma excepção na lei de Darwin. Apesar de os seus ancestrais terem vivido separados durante milhões de anos, este animais continuam a ser geneticamente compatíveis, ou seja, são considerados apenas uma espécie de acordo com o conceito clássico. Durante a viagem a bordo do Beagle, Charles Darwin usou como exemplo o tentilhão (um pássaro de pequeno porte) para abordar a teoria de como surgem as espécies. Se esses pássaros tinham evoluído separadamente durante milhares de anos se voltassem a encontrar-se, não poderiam ter descendência porque já não seriam a mesma espécie. Análises ao DNA de tecidos recolhidos da cauda de lagartos da ilha Martinica, comprovaram que todos os lagartos descendem de quatro linhagens que habitam cada um dos fragmentos em que estava dividida a ilha. Posteriormente, os cientistas descobriram que não existiam diferenças suficientes para serem considerados espécies diferentes. Mais informações em: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=42521&op=all#cont Espero que tenham gostado destas duas curiosidades e que consultem o site da ciência hoje, pois todos os dias são divulgadas notícias muito interessantes. Texto e adaptação de Catarina Serrano 0 Comments: |
Informação
Em construção... |
Links úteis
Em construção... |
Posts Anteriores
|