blog reflexões perfil links anteriormente |
Bem-vindo!
Somos um grupo de Área de Projecto do 12.º ano com o tema "Genética, Saúde e Ambiente". Do lado esquerdo podem navegar ao longo do nosso blog e muito mais... |
A Genética ao serviço do Egipto
Written on: sábado, 6 de março de 2010 | Time: 19:43
A Genética ao serviço do Egipto Olá! Hoje venho expor um estudo referente à sociedade egípcia, muito mítica e opulenta. Não pensem que percebo alguma coisa sobre o tema, apenas encontrei o referido estudo por um acaso e pesquisei, de modo a trazer algo bem fundamentado. Peço desculpa por qualquer lapso, e, agradeço a sua correcção. Joana Duarte sei que adoras esta temática, por isso desculpa qualquer erro. Quem é Tutankamon? Se me questionassem há algum tempo atrás imediatamente diria que não fazia a mínima ideia. No entanto, agora posso dizer que Tutankamon nasceu em aproximadamente 1300 a.c e foi o 11.º rei da XVIII dinastia do novo Império e a sua múmia foi descoberta em 1922 por um arqueólogo inglês. Foi ele que restaurou a antiga religião politeísta. Análises ao ADN demonstram que o faraó Akenaton, grande faraó da XVIII Dinastia egípcia, era pai de Tutankamon, mas a sua mulher , Nefertiti (conhecida pela sua beleza inigualável), não é a mãe do rapaz faraó. Akenaton Nefertiti As análises foram realizadas no Egipto e confirmadas por laboratórios alemães, indicou Zah Hawass. Os resultados do estudo foram publicados na revista científica americana JAMA (Journal of the American Medical Association). De acordo com Zahi Hawass, o corpo da mãe de Tutankamon está identificado com o código KV35YL, conhecido como a "Jovem Senhora". Os estudos permitem, contudo, eliminar a hipótese, frequentemente avançada, que possa tratar-se de Nefertiti, mulher de Akenaton, acrescentou. Como morreu? Com este estudo, foi possível inferir que sofria de osteonecrose, impede a circulação sanguínea nos ossos, causando bastante dor. Contudo, a causa da morte, aos 19 anos, terá sido o malária, dado que encontrou-se o parasita Plasmodium falciparum nos seus restos mortais. Com isto, elimina-se o mito do assassínio. Notícia de http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/interior.aspx?content_id=1497103 (2010-02-17) Texto e adaptação de Catarina Serrano 0 Comments: |
Informação
Em construção... |
Links úteis
Em construção... |
Posts Anteriores
|