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Written on: sábado, 21 de novembro de 2009 | Time: 11:34
Olá, olá!Encontrei mais uma notícia curiosa que achei interessante mostar! Cientistas constroem biochip com DNA "desenrolado" Redação do Site Inovação Tecnológica - 23/12/2005 A ciência já descobriu que a hélice é um dos formatos mais eficientes para o armazenamento de informações. Não é à toa que o nosso DNA - a molécula que guarda todas as nossas informações vitais - tem esse formato. Mas agora, cientistas da Universidade do Estado de Ohio, Estados Unidos, resolveram "desenrolar" a molécula de DNA e descobriram que ela se pode tornar muito útil na construção de biochips, pequenos circuitos electrónicos capazes de detectar compostos químicos e biológicos. Esses chips, que fazem uma ponte entre a electrónica e a biologia, poderão permitir a detecção de doenças no próprio consultório médico, sem que o paciente tenha que esperar dias pelo resultado de exames. Os cientistas James Lee e Jingjiao Guan utilizaram uma espécie de "pente" de borracha para retirar as fitas de DNA em solução numa gota de água. A seguir, estamparam-nas sobre substratos de silício, o material que é utilizado para a construção de chips de computador. É possível criar-se estruturas variadas e altamente ordenadas, algumas tão complexas que lembram uma costura em tecido. "Esses fios são tão longos e finos que podem ser montados em padrões para a electrónica molecular e a fabricação de biosensores," diz Lee. "E, no nosso caso, nós queremos construir ferramentas para transporte genético, recombinação de DNA e, talvez, no futuro, até mesmo reparos genéticos." Os fios mais longos têm um milímetro de comprimento e apenas um manómetro de espessura. Para se ter uma ideia dessa proporção, basta pensar num fio de cabelo humano com 10 metros de comprimento. E os cientistas conseguem posicionar os seus nanofios com total precisão. Agora será necessário desenvolver uma técnica para se fabricar e montar os nanofios em larga escala, para que eles possam vir a ser utilizados em biochips prontos para uso. A pesquisa foi publicada no último exemplar da revista Proceedings of the National Academy of Sciences. Filipa 0 Comments: |
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